[fim do M.U.N.D.O.] Ana, Ti & Miguel M.U.N.D.O.'moods: . porno hi5 . in love . scary . tired . poetic . happy
* entre chuva, fon fon fon's, crocante e muito boa disposição, fica o verso do serão: «quem faz um filho fá-lo por gosto»
15.8.08
[M.U.N.D.O.] .. eu estou lá!
14.8.08
churrasco'REPORT
10.8.08
[de férias] Assim foi a primeira noite de férias: @Feira Medieval de Santa Maria da Feira, num programa improvisadíssimo e que resultou em grande.. Na pic [by Sofia]: Anas, Ti e o aniversariante, Miguel.
6.8.08
[Il Secondo Giorno]
5.8.08
Back to Famous Couples session
[Rikituxos na abertura das Palma Summer Sessions 2008]
30.7.08
Antes de qualquer coisa, música e, para isso, prefere o Ímpar mais vago e mais solúvel no ar, sem nada que pese ou que pouse. E preciso também que não vás nunca escolher tuas palavras em ambiguidade: nada mais caro que a canção cinzenta onde o Indeciso se junta ao Preciso. São belos olhos atrás dos véus, é o grande dia trêmulo de meio-dia, é, através do céu morno de outono, o azul desordenado das claras estrelas! Porque nós ainda queremos o Matiz, nada de Cor, nada a não ser o matiz! Oh! O matiz único que liga o sonho ao sonho e a flauta à trompa. Foge para longe da Piada assassina, do Espírito cruel e do Riso impuro que fazem chorar os olhos do Azul e todo esse alho de baixa cozinha! Toma a eloquência e torce-lhe o pescoço! Tu farás bem, já que começaste, em tornar a rima um pouco razoável. Se não a vigiarmos, até onde ela irá? Oh! Quem dirá os malefícios da Rima? Que criança surda ou que negro louco nos forjou esta joia barata que soa oca e falsa sob a lima? Ainda e sempre, música! Que teu verso seja um bom acontecimento esparso no vento crispado da manhã que vai florindo a hortelã e o timo... E tudo o mais é só literatura.
[Paul Verlaine - Arte Poética]
29.7.08
Yesterday is history, tomorrow is a mystery, but today is a gift. That is why it is called the present.
[Oogway in Kung Fu Panda]
28.7.08
Quem não ouve a melodia acha maluco quem dança..
[Oswaldo Montenegro]
25.7.08
[REMEMBER LUZIAMAR]
hoje a cidade de Viana do Castelo propõe uma noite insólita: Remember a Original Luziamar @ New Look DiscoLounge
VS.
Official Remember Luziamar @ OFF DanceClub
.. Para quê comentar??
Algures hei-de estar!
23.7.08
[venho de ver]* Demasiado longa, demasiado violenta, demasiado imperfeita. Platónov conviveu sempre de perto com o excesso e o falhanço. Peça inaugural de Anton Tchékhov, escrita com a urgência de tudo dizer e tudo questionar, sucessivamente trabalhada e sucessivamente rejeitada, acabaria por ser resgatada da sombra ao longo do séc. XX. Isto porque talvez se possa dizer de Platónov, a obra, aquilo que alguém diz nela de Platónov, a personagem: “É o exemplo acabado da moderna indefinição”. Retrato em fuga de um grupo de trintões e quarentões desiludidos com uma sociedade que frustrou os sonhos da sua juventude? Celebração vital dos prazeres da culpa e da contradição? Ouçamos o nosso herói, num acesso de ironia e lucidez: “Ser jovem e ao mesmo tempo não ser idealista. Que depravação!”. Nuno Cardoso propõe-nos uma leitura possível de um conflito irresolúvel (foi também esse um dos propósitos que o conduziram a Woyzeck, outro clássico mutilado), acrescentando à sua já extensa galeria de beautiful losers o corpo vacilante de um professor de província, um Hamlet com testosterona a mais, que assiste embriagado ao desconcerto do mundo…
Platónov de >> Anton Tchékhov tradução >> António Pescada
encenação >> Nuno Cardoso cenografia >> F. Ribeiro figurinos >> Storytailors desenho de luz >> José Álvaro Correia movimento >> Marta Silva
assistência de encenação >> Victor Hugo Pontes preparação vocal e elocução >> João Henriques interpretação >> António Fonseca, Daniel Pinto, Fernando Moreira, Hugo Torres, João Castro, Jorge Mota, José Eduardo Silva, Lígia Roque, Luís Araújo, Marta Gorgulho, Micaela Cardoso, Paulo Freixinho, Pedro Almendra, Pedro Frias, Sandra Salomé, Sérgio Praia *[e adorei!]
21.7.08
[de novo em casa] *confesso, ficava na Corunha mais uns dias. Prometo voltar! [na foto: Teatro Colón, Corunha.]
18.7.08
[gira p'rá Corunha] No âmbito do Programa Culturnova - Sustentabilidade e Novas Formas de Cultura, financiado pelo Programa Interreg III A, o CDV vai apresentar o espectáculo "Gira Pró Inferno!", no Teatro Colón, na Corunha, no próximo dia 19 de Julho.
17.7.08
- Palmier coberto? - Coberto? Ainda não, mas será!
[I'm yours]*
I've been spending way too long checking my tongue in the mirror And bending over backwards just to try to see it clearer My breath fogged up the glass And so I drew a new face and laughed
*[já cheira a Verão!!]
16.7.08
[there's no business like show business]
There's no business like show business Like no business I know Everything about it is appealing Everything the traffic will allow Nowhere can you get that extra feeling When you are stealing that extra bow.
Showbiz, screw everybody that you know-biz All the people that you owe-biz, They're all in showbiz, Showbiz, where did all the money go-biz Your business manager should know-biz That's right it's showbiz, showbiz.
There's no business like show business Like no business I know Everything about it is appealing Everything the traffic will allow Nowhere can you get that extra feeling When you are stealing that extra bow.
There's no people like show people They smile when they are low Yesterday they told you you would not go far Today you open and there you are Next day on your dressing room they hang a star Let's go on with the show.
10.7.08
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
[Fernando Pessoa]
9.7.08
[I’m gonna need a better reason to write you a love song today]