[REMEMBER LUZIAMAR]
hoje a cidade de Viana do Castelo propõe uma noite insólita:
Remember a Original Luziamar
@
New Look DiscoLounge
VS.
Official Remember Luziamar
@
OFF DanceClub
..
Para quê comentar??
Algures hei-de estar!
25.7.08
23.7.08
[venho de ver]*

Demasiado longa, demasiado violenta, demasiado imperfeita. Platónov conviveu sempre de perto com o excesso e o falhanço. Peça inaugural de Anton Tchékhov, escrita com a urgência de tudo dizer e tudo questionar, sucessivamente trabalhada e sucessivamente rejeitada, acabaria por ser resgatada da sombra ao longo do séc. XX. Isto porque talvez se possa dizer de Platónov, a obra, aquilo que alguém diz nela de Platónov, a personagem: “É o exemplo acabado da moderna indefinição”. Retrato em fuga de um grupo de trintões e quarentões desiludidos com uma sociedade que frustrou os sonhos da sua juventude? Celebração vital dos prazeres da culpa e da contradição? Ouçamos o nosso herói, num acesso de ironia e lucidez: “Ser jovem e ao mesmo tempo não ser idealista. Que depravação!”. Nuno Cardoso propõe-nos uma leitura possível de um conflito irresolúvel (foi também esse um dos propósitos que o conduziram a Woyzeck, outro clássico mutilado), acrescentando à sua já extensa galeria de beautiful losers o corpo vacilante de um professor de província, um Hamlet com testosterona a mais, que assiste embriagado ao desconcerto do mundo…
Platónov
de >> Anton Tchékhov
tradução >> António Pescada
encenação >> Nuno Cardoso
cenografia >> F. Ribeiro
figurinos >> Storytailors
desenho de luz >> José Álvaro Correia
movimento >> Marta Silva
assistência de encenação >> Victor Hugo Pontes
preparação vocal e elocução >> João Henriques
interpretação >> António Fonseca, Daniel Pinto, Fernando Moreira, Hugo Torres, João Castro, Jorge Mota, José Eduardo Silva, Lígia Roque, Luís Araújo, Marta Gorgulho, Micaela Cardoso, Paulo Freixinho, Pedro Almendra, Pedro Frias, Sandra Salomé, Sérgio Praia
*[e adorei!]

Demasiado longa, demasiado violenta, demasiado imperfeita. Platónov conviveu sempre de perto com o excesso e o falhanço. Peça inaugural de Anton Tchékhov, escrita com a urgência de tudo dizer e tudo questionar, sucessivamente trabalhada e sucessivamente rejeitada, acabaria por ser resgatada da sombra ao longo do séc. XX. Isto porque talvez se possa dizer de Platónov, a obra, aquilo que alguém diz nela de Platónov, a personagem: “É o exemplo acabado da moderna indefinição”. Retrato em fuga de um grupo de trintões e quarentões desiludidos com uma sociedade que frustrou os sonhos da sua juventude? Celebração vital dos prazeres da culpa e da contradição? Ouçamos o nosso herói, num acesso de ironia e lucidez: “Ser jovem e ao mesmo tempo não ser idealista. Que depravação!”. Nuno Cardoso propõe-nos uma leitura possível de um conflito irresolúvel (foi também esse um dos propósitos que o conduziram a Woyzeck, outro clássico mutilado), acrescentando à sua já extensa galeria de beautiful losers o corpo vacilante de um professor de província, um Hamlet com testosterona a mais, que assiste embriagado ao desconcerto do mundo…
Platónov
de >> Anton Tchékhov
tradução >> António Pescada
encenação >> Nuno Cardoso
cenografia >> F. Ribeiro
figurinos >> Storytailors
desenho de luz >> José Álvaro Correia
movimento >> Marta Silva
assistência de encenação >> Victor Hugo Pontes
preparação vocal e elocução >> João Henriques
interpretação >> António Fonseca, Daniel Pinto, Fernando Moreira, Hugo Torres, João Castro, Jorge Mota, José Eduardo Silva, Lígia Roque, Luís Araújo, Marta Gorgulho, Micaela Cardoso, Paulo Freixinho, Pedro Almendra, Pedro Frias, Sandra Salomé, Sérgio Praia
*[e adorei!]
21.7.08
18.7.08
17.7.08
16.7.08
[there's no business like show business]
There's no business like show business
Like no business I know
Everything about it is appealing
Everything the traffic will allow
Nowhere can you get that extra feeling
When you are stealing that extra bow.
Showbiz, screw everybody that you know-biz
All the people that you owe-biz,
They're all in showbiz,
Showbiz, where did all the money go-biz
Your business manager should know-biz
That's right it's showbiz, showbiz.
There's no business like show business
Like no business I know
Everything about it is appealing
Everything the traffic will allow
Nowhere can you get that extra feeling
When you are stealing that extra bow.
There's no people like show people
They smile when they are low
Yesterday they told you you would not go far
Today you open and there you are
Next day on your dressing room they hang a star
Let's go on with the show.
There's no business like show business
Like no business I know
Everything about it is appealing
Everything the traffic will allow
Nowhere can you get that extra feeling
When you are stealing that extra bow.
Showbiz, screw everybody that you know-biz
All the people that you owe-biz,
They're all in showbiz,
Showbiz, where did all the money go-biz
Your business manager should know-biz
That's right it's showbiz, showbiz.
There's no business like show business
Like no business I know
Everything about it is appealing
Everything the traffic will allow
Nowhere can you get that extra feeling
When you are stealing that extra bow.
There's no people like show people
They smile when they are low
Yesterday they told you you would not go far
Today you open and there you are
Next day on your dressing room they hang a star
Let's go on with the show.
10.7.08
Posso ter defeitos, viver ansioso
e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida
é a maior empresa do mundo,
e posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis
no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica,
mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas,
um dia vou construir um castelo...
e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida
é a maior empresa do mundo,
e posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis
no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica,
mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas,
um dia vou construir um castelo...
[Fernando Pessoa]
9.7.08
8.7.08
2.7.08
[minha culpa]
Sei lá! Sei lá! Eu sei lá bem
Quem sou? um fogo-fátuo, uma miragem...
Sou um reflexo...um canto de paisagem
Ou apenas cenário! Um vaivém
Como a sorte: hoje aqui, depois além!
Sei lá quem sou? Sei lá! Sou a roupagem
De um doido que partiu numa romagem
E nunca mais voltou! Eu sei lá quem!...
Sou um verme que um dia quis ser astro...
Uma estátua truncada de alabastro...
Uma chaga sangrenta do Senhor...
Sei lá quem sou?! Sei lá! Cumprindo os fados,
Num mundo de maldades e pecados,
Sou mais um mau, sou mais um pecador...
Sei lá! Sei lá! Eu sei lá bem
Quem sou? um fogo-fátuo, uma miragem...
Sou um reflexo...um canto de paisagem
Ou apenas cenário! Um vaivém
Como a sorte: hoje aqui, depois além!
Sei lá quem sou? Sei lá! Sou a roupagem
De um doido que partiu numa romagem
E nunca mais voltou! Eu sei lá quem!...
Sou um verme que um dia quis ser astro...
Uma estátua truncada de alabastro...
Uma chaga sangrenta do Senhor...
Sei lá quem sou?! Sei lá! Cumprindo os fados,
Num mundo de maldades e pecados,
Sou mais um mau, sou mais um pecador...
[Florbela Espanca]
1.7.08
18.6.08
15.6.08
[TEATRO DO NOROESTE
NA MALAPOSTA]
MAS AFINAL QUEM ÉS TU, Ó DONA MARIA DA FONTE?
TEXTO E ENCENAÇÃO DE FERNANDO GOMES
JUN 19 a 29
QUI A SÁB - 21H30
_________________
GIRA P`RÓ INFERNO
UM ORIGINAL DE CASTRO GUEDES
A PARTIR DO "AUTO DA BARCA DO INFERNO" DE GIL VICENTE
JUL 3 a 6
QUI A SÁB - 21H30
DOM - 16H00
10€ [Sujeito aos descontos praticados pelo Centro Cultural da Malaposta]
[+info] http://www.malaposta.pt/
NA MALAPOSTA]
MAS AFINAL QUEM ÉS TU, Ó DONA MARIA DA FONTE?
TEXTO E ENCENAÇÃO DE FERNANDO GOMES
JUN 19 a 29
QUI A SÁB - 21H30
_________________
GIRA P`RÓ INFERNO
UM ORIGINAL DE CASTRO GUEDES
A PARTIR DO "AUTO DA BARCA DO INFERNO" DE GIL VICENTE

JUL 3 a 6
QUI A SÁB - 21H30
DOM - 16H00
10€ [Sujeito aos descontos praticados pelo Centro Cultural da Malaposta]
[+info] http://www.malaposta.pt/
10.6.08
[última chamada]

É verdade, é mesmo a última oportunidade que têm todos de ver ou rever o «Afinal quem és tu, ó D. Maria da Fonte?» no Teatro Municipal Sá de Miranda.
A fechar mais um Festeixo (marcado, na minha opinião, por um Romeo e Xulieta ímpar, pelo humor extraordinário trazido pelos Palmilha Dentada e por uma história para recordar a vida toda contada como só os Peripécia sabem fazer)..
Dia 10 de Junho, às 22h.
É verdade, é mesmo a última oportunidade que têm todos de ver ou rever o «Afinal quem és tu, ó D. Maria da Fonte?» no Teatro Municipal Sá de Miranda.
A fechar mais um Festeixo (marcado, na minha opinião, por um Romeo e Xulieta ímpar, pelo humor extraordinário trazido pelos Palmilha Dentada e por uma história para recordar a vida toda contada como só os Peripécia sabem fazer)..
Dia 10 de Junho, às 22h.
3.6.08
2.6.08
31.5.08
[romeo e xulieta]


Arrancou ontem o Festeixo e não o pediria ter feito melhor.
O primeiro espectáculo que o nosso festival acolheu foi uma proposta do Teatro do Noroeste (o de Santiago de Compostela) a partir do clássico de Shakespeare.
Confesso que tinha imensas expectativas em relação a esta encenação, mas estava preparado para a maior das decepções.
Simplesmente.. adorei!
Não me incomodou nada ouvir o texto em galego e consquistaram-me logo desde o início: o espectáculo abriu com Craig Armstrong!!
Tudo esteve à altura. Desde um cenário absolutamente fantástico e muito bem explorado, uma iluminação primorosa e uma das melhores dramaturgias que já vi aplicadas a este clássico.
Resta esperar que o festival continue com este nível.. confio!
Bom fim de semana e.. viva o teatro!!
O primeiro espectáculo que o nosso festival acolheu foi uma proposta do Teatro do Noroeste (o de Santiago de Compostela) a partir do clássico de Shakespeare.
Confesso que tinha imensas expectativas em relação a esta encenação, mas estava preparado para a maior das decepções.
Simplesmente.. adorei!
Não me incomodou nada ouvir o texto em galego e consquistaram-me logo desde o início: o espectáculo abriu com Craig Armstrong!!
Tudo esteve à altura. Desde um cenário absolutamente fantástico e muito bem explorado, uma iluminação primorosa e uma das melhores dramaturgias que já vi aplicadas a este clássico.
Resta esperar que o festival continue com este nível.. confio!
Bom fim de semana e.. viva o teatro!!
28.5.08
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