[If you could read my mind] depois de mais de um mês de sintomas inexplicáveis, eis que a resposta se aproxima.. aceitam-se preces!
27.11.07
No me olvides yo me muero Amor mi vida es sufrimiento Yo te quiero en mi camino Por vos cambiaba mi destino
Ay, abrázame esta noche aunque no tengas ganas prefiero que me mientas tristes breves nuestras vidas acércate a mí abrázame a ti por Dios entrégate a mis brazos.
Tengo un corazón penando Yo sé que vos lo está escuchando Con mil lágrimas te quiero Pasión sos mi amor sincero
Ay, abrázame esta noche aunque no tengas ganas prefiero que me mientas tristes breves nuestras vidas acércate a mí abrázame a ti por Dios entrégate a mis brazos
26.11.07
[block of wood]
MAGORIUM This, my lovely...is for you.
MAHONEY Uh, thank you. What is it?
MAGORIUM (beaming) It's the Congreve Cube!
She gives him a big, bittersweet smile. He heads towards the front of the house.
MAHONEY It looks like a big block of wood.
MAGORIUM It is a big block of wood. But now it's YOUR big block of wood.
MAHONEY Oh. Well...thank you...I guess. But...uh...how are an accountant and this block of wood supposed to help us?
MAGORIUM All I will say is with faith, love, this block and a counting mutant, you may find yourself somewhere you never imagined.
[do filme Mr. Magorium's Wonder Emporium]
25.11.07
[férias]
depois de uma grande maratona (ou talvez corrida de obstáculos) de 20 dias de intenso trabalho, sem uma única folga, chega a desejada e merecida pausa.. dia 3 voltamos à carga!
24.11.07
I´ve got you deep in the heart of me
20.11.07
[porque eu só quero]
17.11.07
[preciso de substituir peças] Are you ready maybe Are you willing to run Are you ready to let yourself drown Are you holding your breath Are you ready or not
Are you ready maybe Do you long to confess Do you feel that you're already numb Are you sure of yourself Would you lie if you're not
You tire me out Don't wanna let that happen A secret scream so loud Why did you let that happen
so put your arms around me You let me believe that you are someone else cause only time can take you So let me believe That I am someone else
14.11.07
muoio d'amore meraviglioso
13.11.07
..só para lembrar até dia 22.. embarquem connosco!
10.11.07
cena#
--- Dan comes back down the hall, steals a rose from outside another room. He walks in and offers her the rose. ALICE: I don't love you anymore. DAN: Since when? ALICE: Now. Just now. I don't want to lie. Can't tell the truth, so it's over. DAN: It doesn't matter. I love you. None of it matters. ALICE: Too late. I don't love you anymore. Goodbye. ALICE: Here's the truth, so now you can hate me. Larry fucked me all night. I enjoyed it. I came. I prefer you. Now go. DAN: I knew that. He told me. ALICE: You knew?! DAN: I needed to hear it from you. ALICE: Why? DAN: Because he might have been lying. I had to hear it from you. ALICE: I would never have told you, because I know you would have never forgived me. DAN: I would. I have. ALICE: Why did he tell you? DAN: Because he's a bastard. ALICE: How could he? DAN: Because he wanted this to happen. ALICE (getting angry): But why test me? DAN: Because I'm an idiot. ALICE: Yes. I would have loved you... forever. Now, please go. DAN: Don't do this, Alice. Please, talk to me. ALICE: I am talking. Fuck off. DAN: I'm sorry. You misunderstand! I didn't mean to. ALICE: Yes you did. DAN: I love you! ALICE: Where?! DAN: What?! ALICE: Show me! Where is this love? I... I can't see it, I can't touch it. I can't feel it. I can hear it. I can hear some words, but I can't do anything with your easy words. Whatever you say is too late. DAN: Please, don't do this! ALICE: Done. ALICE: Now, please go, or I'll call security. DAN: No, you're not in a strip club, there is no security. Alice picks up the phone. He goes over and grabs it from her. DAN: Why did you fuck him? ALICE: I wanted to. DAN: Why? ALICE: I desired him. DAN: Why? ALICE: You weren't there! DAN (getting upset): Why him? ALICE: He asked me nicely. DAN: You're a liar. ALICE: So? DAN (screaming): Who are you?! ALICE (crying): I'm no one! Alice spits in his face. Dan thinks about hitting her, and it's obvious. ALICE: Go on, hit me. It's what you want. Hit me, fucker. Dan slaps her, hard. --- Sound of a plane going by nearby ---
5.11.07
Estreia já na próxima 6ª.. "Gira P'ro Inferno"
A partir do "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, um original de Castro Guedes, encenado pelo próprio, em que as personagens vocentinas desfilam tal qual elas e depois segundo as suas correspondentes contemporâneas...
Cenários e Figurinos de Catarina Barros e Cátia Barros Direcção Musical de José Prata Com Elisabete Pinto, Jorge Filgueiras, Ricardo Simões, Tiago Fernandes, Sílvia Santos
09 a 22 Novembro, todos os dias, sem interrupção às 21H45, no Teatro Municipal Sá de Miranda. Representações diurnas para as escolas. Duração: 90' RESERVAS: 258809382
Preço bilhete normal: 7€ Preço verde (maiores de 65 anos, reformados, desempregados, estudantes, jovens até 25 anos): 3,5€ Preço para as escolas: 3 € por aluno
2.11.07
surdo, um olho a chorar, a boca torta, feriado, folga do teatro, 4 actuações a cantar, um dia inteiro em Vigo..
e esta música na cabeça. [definitivamente, algo mais do que um dia de Todos os Santos]
1.11.07
[hello stranger]
.. sei que vais perceber
23.10.07
Eu e você Não é assim tão complicado..
Não é difícil perceber Quem de nós dois Vai dizer que é impossível O amor acontecer Se eu disser que já nem sinto nada Que a estrada sem você é mais segura Eu sei você vai rir da minha cara Eu já conheço o teu sorriso, leio teu olhar Teu sorriso é só disfarce E eu já nem preciso Sinto dizer Que amo mesmo, tá ruim pra disfarçar Entre nós dois Não cabe mais nenhum segredo Além do que já combinamos No vão das coisas que a gente disse Não cabe mais sermos somente amigos E quando eu falo que eu já nem quero A frase fica pelo avesso Meio na contra-mão E quando finjo que esqueço Eu não esqueci nada E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais E te perder de vista assim é ruim demais E é por isso que atravesso o teu futuro E faço das lembranças um lugar seguro Não é que eu queira reviver nenhum passado Nem revirar um sentimento revirado Mas toda vez que eu procuro uma saída Acabo entrando sem querer na tua vida Eu procurei qualquer desculpa pra não te encarar Pra não dizer de novo e sempre a mesma coisa Falar só por falar Que eu já não tô nem aí pra essa conversa Que a história de nós dois não me interessa Se eu tento esconder meias verdades Você conhece o meu sorriso Leu no meu olhar Meu sorriso é só disfarce Por que eu já nem preciso E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais . . Ana Carolina - Quem de Nós Dois
17.10.07
[disco rígido] Hoje, por questões profissionais, vi-me obrigado a mergulhar no disco rígido do meu antigo computador.. Não resisti e, para além de todas as pastas referentes ao curso, aventurei-me por quase todas as outras que lá estavam.. Como se de um baú de recodações se tratasse dei, entre muitas outras coisinhas, com aquela que considero a mais bela carta de amor que alguma vez li.. Não, nem fui quem a escreveu, nem me foi sequer dirigida.. Recordo-me que a li há anos numa revista.. rasguei a página, trouxe-a para casa e copiei-a.. Hoje, ainda que o significado do seu conteúdo não me diga nada, pela beleza que o envolve, decidi-me a partilhar este texto convosco..
Há já muito tempo que não me perco na música dos teus dedos, o silêncio dos segredos que nem a nós mesmos contamos. Mas, ao ver o teu sorriso, pasmo e canto aquela cantiga bem antiga para nós. O fado que volta a acender o lume nas esquinas dos teus olhos. As lágrimas do teu sorriso são salgadas e revelam a tristeza que tentas esconder com olhos falsamente contentes. Já te conheço há muito tempo. Ou, pelo menos, parece-me ter passado muito tempo. O amor acelera as horas. Agora, travado no tempo, fecho os olhos para me lembrar de ti e de nós, e os dias passam um pouco mais rápidos. Eles também com sede de ti e da água da tua língua. Sim, continuo a chamar por ti. Usando o teu nome grito, “Amor”, mas o amor não volta. Nem com memória nem com qualquer outra estória que a história de reis e rainhas nos queira contar. Não sei para onde foste. Só sei que ao olhar para ti, para as fotos que tenho de ti, falta-me o ar. Chegam ideias, a paixão e o desejo, mas nenhuma palavra. Nenhum mapa que os meus dedos possam seguir até à tua pele. E os teus dedos, a tocar as notas no vento, a música do teu andar. Parece que danças no ar. Volta a vontade da verdade da tua pele. E desejo-te como se deseja um pêssego numa tarde de Verão. E quero-te como se quer ser rico, amado, desejado e querido. Apetece-me a tua voz rouca a arranhar os meus poemas que lês em voz alta, no teu quarto, em noites que não queres adormecer sozinho. Não chegam as fotos que os momentos tiraram com os meus olhos. Preciso de ti. Preciso de ti porque o pôr-do-sol deixa-me sozinho com o nada do meu mundo sem ti. Preciso de ti porque sem ti não há dias. Nem sequer há horas, minutos, segundos. Não há tempo. Estou preso no nada, e é tudo apenas o que deixou de ser. Pausam as nuvens e as rodas dos automóveis. Não há tinta para te desenhar em verbos e advérbios, adjectivos e superlativos que se prendem na garganta da caneta presa nos meus dedos. Esta mesma caneta que te procura na pele da página. Estes mesmos dedos que te procuram na pele de outros e de outras. Estes mesmos dedos que choram por ti e pelas lágrimas do teu sorriso. Aquele mar cheio de água salgada e saudade. E entre isto tudo, apesar disto tudo, entre o veludo de visitas e despedidas, memórias despidas do teu corpo nu, lá chegam meses, estações do ano, feriados. Passa-se um ano, 365 razões para encontrar amor nos braços de outra paixão. Somos diferentes do amor inicial, somos pessoas por quem nunca nos apaixonámos. Mas quando passas por mim, leve como a brisa matinal, a madrugada é doce tal e qual a música dos teus dedos. Não há medo do adeus, e o segredo do que fomos convida um sorriso que apenas serve para me lembrar ainda mais de ti. Por isso, envio-te um beijo pelas cantigas do vento, aquelas com letra escrita nos dias em que tu também sonhavas comigo. Volta em breve. Volta brevemente.
[Hugo dos Santos - outra carta de amor]
16.10.07
[el fin de semana me dejó fatal]
13.10.07
..sol na testa antes d'ir decorar a cena do Homem da TV 13.10, Moledo
«O ciumento ama mais, mas não ama melhor» [Molière]
10.10.07
[hoje tive um «bad day»..] ia postar o vídeo da canção com esse título, dos R.E.M., mas como tu foste a única coisa boa que tive desde que acordei, e tiveste de levar comigo, mereces que te dedique isto..
At my most beautiful I count your eyelashes, secretly With every one, whisper I love you I let you sleep I know you're closed eye watching me, Listening I thought I saw a smile