23.5.07

Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.
Pablo Neruda

2 comentários:

Anónimo disse...

Solidão é estar no meio de uma multidão e sentir-se só... porque falta o dois... Neruda sempre...

Anónimo disse...

Olá Thiago esta poesia não é Neruda.
Ela é minha e é uma estória bem longa...
Abraços