29.12.04
28.12.04
Days turned into weeks, weeks turned into months. And then, one not-so-very special day, I went to my typewriter, I sat down, and I wrote our story. A story about a time, a story about a place, a story about the people. But above all things, a story about love. A love that will live forever. The End. The greatest thing you'll ever learn is just to love and be loved in return.
27.12.04
26.12.04
25.12.04
23.12.04
Um dos grandes poemas do maior poeta
eternidade
Elle est retrouvée!
Quoi? L' éternité.
C est la mar mêlée
Au soleil
Mon âme éternelle,
Observe ton voeu
Malgré la nuit seule
Et le jour en feu.
Donc tu te dégages
Des humains suffrages,
Des communs élans!
Tu voles selon...
— Jamais l' ésperance.
Pas d' oríetur.
Science et patience,
Le suplice est sur.
Plus de lendemain,
Braises de satin,
Votre ardeur
C' ést le devoir.
Elle est retrouvée!
— Quoi? — L' éternité.
C' est la mer mêlée
Au soleil.
Jean-Arthur Rimbaud
21.12.04
o meu preferido
APOCALIPSE
De lágrimas inundei o mundo,
Por longe o meu desejo ver.
Enterraste a minha alegria fundo
E tornaste-te sombra do meu viver.
Extingui o Sol por tanto chorar,
Pondo a teus pés a minha sepultura.
Deixei a noite de mim se apoderar,
Ficando como luz a tua formosura.
Acordei defuntos com o meu pranto.
As estrelas do céu afugentei.
Furtei a auréola ao maior Santo
E sobre ti, meu Númen, a coloquei.
Por longe o meu desejo ver.
Enterraste a minha alegria fundo
E tornaste-te sombra do meu viver.
Extingui o Sol por tanto chorar,
Pondo a teus pés a minha sepultura.
Deixei a noite de mim se apoderar,
Ficando como luz a tua formosura.
Acordei defuntos com o meu pranto.
As estrelas do céu afugentei.
Furtei a auréola ao maior Santo
E sobre ti, meu Númen, a coloquei.
11/12/1998
20.12.04
Vestígio de uma veia poética (talvez extinta)
Serei? Não, sou poeta
Que é isto que sinto?
Serei cicerone dos sentidos?
Serei corredor sem meta?
Ou, como mãe, farei das palavras minhas crias?
Não sou máquina literária. Sou, deste sangue, um poeta.
Sou do Sol esta brasa;
Sou da chuva este mar;
Sou do ar este furacão;
Sou dos campos esta espiga,
Como todos os poetas são.
04/08/1999
Que é isto que sinto?
Serei cicerone dos sentidos?
Serei corredor sem meta?
Ou, como mãe, farei das palavras minhas crias?
Não sou máquina literária. Sou, deste sangue, um poeta.
Sou do Sol esta brasa;
Sou da chuva este mar;
Sou do ar este furacão;
Sou dos campos esta espiga,
Como todos os poetas são.
04/08/1999
16.12.04
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