29.2.08

[folga, finalmente!!]

[this is a happy end
come and give me your hand
I'll take your far away]

28.2.08

[comecei o tratamento]

.. sim, finalmente comecei o tratamento para a minha Esclerose Múltipla!!
Chama-se Copaxone.. consiste em injecções diárias que eu mesmo aprendi hoje a aplicar..
Não dói e não me impressionou nada. Até me ri com o malote que me deram.. tipo uma mochila de transporte de câmara de filmar.. traz tudo.. até caixinhas de viagem, um passaporte, um DVD e um diário!!
Não é a cura mas serve para atrasar a evolução da doença.. e só me vem esta canção para postar (lembras-te Nuno?)

27.2.08

[benedicite]

No passado sábado filmámos o
'António Vieira: Sementes da Utopia'
e o Rocha andou por lá a fotografar.
Fica aqui uma pequena selecção..
[Um desabafo: preciso duma folga!!]
Posted by Picasa

25.2.08

[louvações na despedida]

Acabou a carreira do 'António Vieira: Sementes da Utopia' e sim, já arrancaram os ensaios do 'Mas afinal quem és tu, ó Dona Maria da Fonte?'
Na foto [tirada pelo Rocha]: o meu camarim

24.2.08

[a pregação aproxima-se do fim]

[Teatro Municipal Sá de Miranda: esta tarde]
Chegou a última oportunidade de verem 'António Vieira: Semente da Utopia'
Domingo 24, às 22h

22.2.08

[and I just can't seem to get enough]

19.2.08

«Homem livre, tu sempre gostarás do mar»
[Charles Baudelaire]

[Moledo: esta tarde]

18.2.08

[não perdi tempo..]

.. e vi a segunda parte! Re-recomendo!!

17.2.08


[o free pass para rotundas minadas de bófia ou simplesmente a canção dos bastidores do Sá de Miranda]

16.2.08

[não tenho medo de caras feias]

[Paulo Praça - A princesa que não quis ser salva]

13.2.08

[estreia amanhã]

Dramaturgia de Castro Guedes a partir do Sermão de Santo António aos Peixes nos 400 anos do nascimento de António Vieira.

Realização Plástica: José Carlos Barros
Encenação: Castro Guedes
Com: Tiago Fernandes, Ricardo Simões, Sílvia Santos, Rebeca Cunha, João Pedro Chantre, Margarida Brito, Margarida Pinto Ribeiro e Ricardo Rodrigues (Saxofonista)

De 14 a 24 de Fevereiro no Teatro Municipal Sá de Miranda [Viana do Castelo], 22h

10.2.08

[young hearts run free]

report de mais uma noite de sábado por Caminha.. back to basics!
[já não é o que era..]

@Carga:
«Na pista vai ter qui comandá
Do baleizão alma yangá
Isso é dô molô sinhor landá
É muito bicho ná fanta!»

@Matriz:
«dance, dance, dance like i was 16
dance, dance dance you know what i mean.»

@Miró, em balanço do Carnaval..

8.2.08

[de regresso a casa]

[18:23]
tive de encostar e tirar uma foto a isto..

Bom fim de semana!

7.2.08

Tudo nos vem dos outros...
Ser é pertencer a alguém.

[Jean Paul Sartre]

6.2.08


CARNAVAL'08
Ainda bem que a ASAE não captura loucos!
ti&inginheiro@matriz

5.2.08

[o carnaval já não é o que era..]

é muito melhor!

4.2.08

[come on and love me now]

Carnival came by my town today
bright lights from giantwheel
fall on the alleyways
and I'm here
by my door
waiting for you

3.2.08


Ontem fui soltar a Gigi com o Charli..
Antes ainda fomos ao teatro ver os sempre bons Peripécia..
Deixo um excerto do texto do espectáculo:

«Toda aquela cidade... Não se lhe via o fim... O fim, por favor, podia ver-se o fim? [...] Não foi o que vi que me deteve, foi o que não vi. Consegues perceber, irmão? Foi o que não vi... Procurei-o mas não estava lá, naquela cidade interminável havia tudo, mas não havia um fim. O que não vi foi onde acabava aquilo tudo. O fim do mundo. Ora pensa bem: um piano. As teclas começam. As teclas acabam. Tu sabes que são 88, quanto a isso ninguém pode lixar-te. Elas não são infinitas. Tu é que és infinito, e dentro daquelas teclas, é infinita a música que podes fazer. Elas são 88. Tu és infinito. Disto gosto eu. Isto pode-se viver. Mas se eu subir àquela escada, e à minha frente se desenrolar um teclado de milhões e milhões de teclas, milhões e biliões de teclas, que nunca mais acabam, e esta é a verdade verdadinha, que nunca mais acabam e que aquele teclado é infinito. Então, naquele teclado não há música que possas tocar. Estás sentado num banquinho errado: aquele é o piano em que toca Deus.

Cristo, mas não vias as ruas? Até as ruas eram aos milhares, como conseguem vocês lá escolher uma? Ou escolher uma mulher, uma casa, uma terra que seja a vossa, uma paisagem para admirar, um modo de morrer? Todo aquele mundo, aquele mundo em cima de ti e tu nem sequer sabes onde é que acaba. E que tamanho tem! Nunca têm medo, vocês, de acabarem desfeitos em mil bocados só de pensá-la, essa enormidade, só de pensá-la? De vivê-la...

Eu nasci neste barco. E por aqui o mundo passava, mas às duas mil pessoas de cada vez. E desejos aqui também os havia, mas não mais dos que podiam caber entre uma proa e uma ré. Tocavas a tua felicidade num teclado que não era infinito. Eu aprendi assim. A terra, é um barco demasiado grande para mim. É uma viagem demasiado longa. É uma mulher demasiado bela. É um perfume demasiado forte. É uma música que não sei tocar. Perdoem-me. Mas eu daqui não saio. Deixem-me voltar atrás.»

in "Novecentos", Alessandro Baricco

2.2.08

[acabo de ver]

adorei e recomendo!

1.2.08

[why don't you give love?]

So I heard it's no good to run
but it feels so much better now that it's done
and tonight I have to leave it